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Mata de São João,14/09/2024

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Mauro Campbell assume como corregedor nacional de Justiça nesta terça-feira

A cerimônia no plenário do CNJ foi conduzida pelo presidente do órgão e do STF, ministro Luis Roberto Barroso, e contou com a presença do presidente Lula

Fonte: Metro 1
Mauro Campbell assume como corregedor nacional de Justiça nesta terça-feira Foto: Reprodução / Metro 1 / Roque de Sá/Agência Senado
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O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Campbell, tomou posse como corregedor nacional de Justiça, nesta terça-feira (3), substituindo o também ministro Luis Felipe Salomão. Ele atuará junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no biênio 2024–2026. Em seu discurso, Campbell falou sobre as queimadas que atingem diversas cidades no Brasil e defendeu o meio ambiente. 

“Convido o Ministério Público brasileiro, a advocacia pública nacional, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, o Departamento de Polícia Federal e as entidades civis atuantes na defesa ambiental a serem parceiros e parceiras, abastecendo com informações sobre os eventuais gargalos judiciais onde houver dificuldade de atuação de estrutura orgânica para que o magistrado e magistrada instrua, decida ou julgue as ações cíveis, criminais e administrativas sancionatórias com a celeridade e o rigor técnico que as consequências dessas tragédias impõem”, apontou. 

O novo corregedor nacional de Justiça assumiu o compromisso de acelerar os julgamentos das ações que envolvam os direitos dos povos originários. Campbell ainda pautou a temática da tecnologia e destacou o comprometimento com os projetos em andamento, e os futuros que “aperfeiçoem e aprimorem a prestação jurisdicional”.

Segundo o corregedor, o objetivo é fazer chegar a tecnologia a todos os Juízos e serventias extrajudiciais, firmando parcerias com setores da iniciativa privada. “Para que dessas parceiras possamos universalizar a tão almejada eficiência na solução de conflitos judiciais e extrajudiciais em todas as classes sociais, sobretudo nas de baixa renda”, defendeu. 

A cerimônia no plenário do CNJ foi conduzida pelo presidente do órgão e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luis Roberto Barroso, e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT); dos presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL), do STJ, Herman Benjamin, e da presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia. Mais o presidente da OAB, Beto Simonetti; do Tribunal Superior do Trabalho, Lélio Bentes; e o procurador-geral da República, Paulo Gonet.

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